Nos dois casos, utilizamos a tag a, que possui o atributo href no qual indicamos o destino daquele link. Na Listagem 2 podemos ver como utilizar essas tags, e na Figura 1 temos o resultado desse código. Para testar esse código, basta copiá-lo para o espaço indicado na Linha 8 da Listagem 1 e salvar o documento com a extensão .html. Cabeçalhos são normalmente utilizados para identificar páginas e seções e possuem aparência diferenciada do restante do texto. No HTML há seis níveis de cabeçalhos/títulos que podem ser utilizados por meio das tags h1, h2, h3, h4, h5 e h6, sendo h1 o maior/mais relevante e h6 o menor/menos relevante. Ele contém dois atributos, mas não há tag de fechamento, e não há conteúdo interno.

  • Dessa forma, ao salvar o arquivo com a extensão .html e abri-lo em um navegador, você verá o parágrafo escrito na tela do navegador.
  • Atualmente experimental e suportado apenas por navegadores baseados em Chromium, este é o futuro do compartilhamento de recursos entre a janela pai e o iframe.
  • Na Listagem 13 vemos exemplos de uso dessas tags, e seu resultado pode ser observado em seguida, na Figura 9.
  • Essa tag é usada de modos diferentes, dependendo do fato de ser colocada no cabeçalho do documento ou no corpo do documento.

Dito isso, posso usar o termo tag ou elemento no manual significando a mesma coisa, exceto se mencionar explicitamente a tag de abertura ou a tag de fechamento. Quando uma página de https://blogfreely.net/expertghost8/heres-how-to-win-the-seo-game é servida pelo navegador, as tags são interpretadas e o navegador renderiza os elementos de acordo com as regras que definem sua aparência visual. HTML, forma abreviada de Hypertext Markup Language (em português, linguagem de marcação de hipertexto), é um dos blocos fundamentais da web. Elementos span, por padrão, também não possuem nenhuma característica visual definida, isso precisa ser feito via CSS para destacar ou aplicar uma formatação especial para um certo trecho do texto.

Elementos vazios

Ao visitar uma página simples na web, você pode perceber que existem diferentes distribuições e tamanhos para títulos, parágrafos, imagens, vídeos e qualquer outro elemento. No inicio da web, era comum encontrar sites apenas contendo textos e imagens simples, com estrutura básica e sem estilizações. Porém, nos dias atuais, muito dificilmente você encontrará sites que possuam apenas elementos HTML. Portanto, podemos considerar o HTML o “esqueleto” da sua página.

Eu escrevi esse manual para ajudar você a aprender https://www.provencehomeservices.com/10-net-development-ideas-to-better-your-web-site-achievement/ de maneira rápida e para se familiarizar com tópicos avançados de HTML. Perceba no resultado da Figura 12 que, enquanto os dois primeiros inputs são dispostos lateralmente, os dois últimos aparecem um abaixo do outro, uma vez que estão dentro de divs diferentes. Formalmente, as especificações foram definidas somente na década de 1990. Em seguida, começou a evolução do HTML, sendo criado um grupo de trabalho para o HTML que, em 1995, publicou a versão HTML 2.0. No final de 1997 foi lançada a versão HTML 3.5 e, com ela, o grupo de trabalho da W3C começou a focar no desenvolvimento do XHTML.

Aprendizado ativo: Adicionando atributos a um elemento

É melhor fazer isso antes, mas nunca é tarde demais. Fazer um https://edgarlpol67778.blog2learn.com/74361743/curso-cientista-de-dados-com-horário-flexível-plataforma-própria-e-garantia-de-emprego acessível significa que pessoas com deficiência podem usar a web. Existem usuários totalmente cegos ou com deficiência visual, pessoas com problemas de perda auditiva e uma infinidade de outras deficiências diferentes. Muitos sites usam iframes para realizar várias coisas. Você pode estar familiarizado com o Codepen, o Glitch ou outros sites que permitem programar em uma parte da página e ver o resultado em uma caixa.